Envelhecimento natural e demência

Memória e concentração

• Lapsos menores e periódicos de memória ou esquecimento de parte duma experiência.
• Lapsos ocasionais da atenção e lapsos da atenção e concentração.
• Extravio de objectos importantes.
• Confusão acerca de como cumprir tarefas simples.
• Dificuldade com problemas aritméticos simples.
• Dificuldade para tomar decisões correntes.
• Confusão acerca do mês e da Estação do ano.

Estado de ânimo e comportamento

• Tristeza temporal ou ansiedade com base numa causa apropriada e específica.
• Comportamento cada vez mais cauteloso.
• Alterações imprevisíveis do estado de ânimo.
• Perda crescente dos interesses externos.
• Depressão, ira ou confusão em processos de mudança.
• Negação dos sintomas.

Sinais posteriores da doença de Alzheimer e demência normal

Linguagem e fala

• Aptidões não deterioradas da linguagem.
• Dificuldade para completar orações ou encontrar as palavras adequadas.
• Redução na conversação e ou conversação irrelevante.

Movimento e coordenação

• Aumento na precaução motora.
• Maior lentidão para reagir.
• Visível deterioração do movimento ou da coordenação, incluindo lentidão nos movimentos, passos vacilantes e uma redução no sentido do equilíbrio.

Farmacoterapias

Actualmente estuda-se uma quantidade de medicamentos, a maioria deles com o propósito de aliviar os sintomas; não há cura. Os medicamentos são catalogados, para a doença de Alzheimer, no nível mais alto de prioridade para o seu estudo, na mesma categoria que os medicamentos para a Sida, o cancro e outras doenças potencialmente mortais.
As pessoas que desejem participar em ensaios clínicos de medicamentos experimentais, deverão consultar as associações que se dedicam a estes temas, para obter informações sobre o sítios e os requisitos. Já quase todos os estudos se realizam com pacientes que sofrem da doença de Alzheimer, em etapas entre leves e moderadas, é importante buscar ensaios clínicos de fármacos, tão cedo seja diagnosticada a doença.
Um novo estudo indica que os pacientes que participam num ensaio clínico têm uma probabilidade quase que do dobro de serem conduzidos para um lar para anciãos, em comparação aos doentes que não participam neles.

Os prestadores de assistência deverão estar disponíveis para ajudar os doentes para que cumpram com qualquer terapia experimental.