Educação contínua e actividade mental

Alguns especialistas crêem que forças de índole sócio-económica, como a alimentação e toxinas do meio ambiente, podem tornar as pessoas de nível cultural mais baixo mais susceptíveis.

Um estudo em curso com freiras não encontrou nenhuma associação entre educação e a doença de Alzheimer, mas sim um alto risco da doença entre aqueles cujas redacções eram ricas em ideias.

Alguns peritos postulam que este estudo oferece a evidência de que a doença de Alzheimer é uma doença de índole vitalícia que começa numa idade precoce e que a educação contínua não oferece nenhuma protecção.

Este estudo foi muito pequeno, no entanto, e quando se avaliaram casos fora dele, empregando os mesmos critérios, não ocorreram os mesmos resultados.

Em qualquer caso, permanecer activo e interessado na vida, será sempre uma boa recomendação.

A associação entre o risco incrementado de a doença de Alzheimer e o alumínio e o zinco é muito débil, mas causou alarme.

Nada se perde mediante o emprego de utensílios da cozinha feitos noutros materiais e evitar medicamentos comuns sem prescrição com conteúdo de alumínio, como os antiácidos.

Quanto ao zinco, as deficiências são graves e as pessoas necessitam deste mineral, ainda que os suplementos sejam raras vezes necessários