Participação em estudos clínicos

As pessoas com doença de Alzheimer, com MCI, ou aquelas com antecedentes familiares de Alzheimer, que queiram ajudar os cientistas a avaliar possíveis tratamentos, pode preencher os requisitos para participar nesses estudos clínicos.

As pessoas saudáveis também podem ajudar os investigadores a aprender mais sobre o cérebro e a doença de Alzheimer. O NIA administra uma base de dados de estudos clínicos sobre a doença (AD Clinical Trial Catabase), que enumera os estudos clínicos patrocinados pelo governo federal e companhias privadas. Para averiguar mais sobre estes estudos pode comunicar-se com o Centro ADEAR do NIA, para o Nº 1-800-438-4380 ou visitar o sítio:
www.alzheimers.nia.nih.gov/Researchinformation/ClinicalTrials

Também se pode inscrever para receber alertas por correio electrónico sobre os novos estudos clínicos disponíveis, á medida que se vão acrescentando à base de dados. Pode encontrar-se informação adicional sobre os estudos clínicos em:
www.clinicaltrials.gov

Muitos destes estudos realizam-se em centros de tratamento da doença de Alzheimer subvencionados pelo NIA e existentes por todo o país. Estes centros levam a cabo uma ampla variedade de investigações, entre as quais se incluem estudos sobre as causas, o diagnóstico, tratamento e a forma de lidar com a doença de Alzheimer, bastando comunicar com o Centro ADEAR para obter os relatórios mais recentes.

Os cientistas conseguiram grandes avanços na compreensão da doença de Alzheimer. Os resultados dos anos de investigação começaram a mostrar a diferença entre as alterações normais da memória associadas á idade, o MCI e a doença de Alzheimer. Fizeram também grandes progressos na definição das alterações que acontecem no cérebro afectado por esta doença, o que permite identificar com precisão os possíveis objectivos do tratamento.

Estes avanços são a base da iniciativa para a Prevenção da Doença de Alzheimer (Alzheimer’s Disease Prevention Iniciative) dos NIH que está desenhada para:

• Entender porque se apresenta a doença de Alzheimer e determinar quem está em maior risco de a desenvolver.
• Melhorar a exactidão do diagnóstico e a capacidade de identificar as pessoas em risco.
• Descobrir, desenvolver e experimentar novos tratamentos.
• Descobrir tratamentos para os problemas de comportamento dos pacientes com Alzheimer.