Tratamento

Ainda não existe um tratamento eficaz para a doença de Alzheimer e todos os esforços se dirigem para umas medidas gerais que, por um lado tratem os sintomas do paciente, mediante medicamentos que aliviem os problemas que vão surgindo e, por outro lado, apoiem os familiares que convivem com estes pacientes, já que a evolução da doença, na maioria dos casos, é muito longa e dura de suportar.

Infeliz e concomitantemente, não há ainda cura. No entanto, com a melhoria da assistência médica, a idade média cresce continuamente nas sociedades ocidentais.

A frequência da demência senil é considerável e tem grandes custos para a sociedade em cuidados de enfermagem, médicos e, naturalmente, em sofrimento humano. Por esta razão, há um considerável, interesse na possibilidade de aliviar os efeitos da demência.

De facto, obtiveram-se resultados muito positivos na aplicação de técnicas de exercício da memória, com o fim de atrasar os sintomas.

Existem evidências de pessoas com um risco maior de sofrer de Alzheimer, segundo o estudo da personalidade e hábitos de vida. Estas pessoas caracterizam-se pelas suas vidas rotineiras, pouco interesse pela cultura, raros ou nenhuns hábitos de leitura, poucas ou nenhumas afeições…

Existem também técnicas de detecção precoce, tão simples como a “recordação livre”, que consiste em ler uma lista de palavras para depois as recordar e dizer em voz alta. Graves problemas na realização desta prova denotam, de forma muito fiável, o aparecimento da demência.

É vulgar serem prescritos medicamentos para o tratamento da agitação:

• Neurolépticos
• Não neurolépticos
• Fármacos para o tratamento da depressão
• Fármacos utilizados no tratamento da ansiedade
• Fármacos para o tratamento da insónia