Imagens por ressonância magnética

A Imagem por ressonância magnética (IRM) é um exame que produz fotos, ou imagens, muito claras do corpo humano sem usar raios X.

Em vez de raios X usa um grande íman, ondas de rádio e um computador. A IRM é um exame muito acertado que produz muito boas imagens dos tecidos brancos, como os órgãos. Usa-se para descobrir outras possíveis causas de demência, como os enfartes cerebrais e os tumores. Também pode ajudar a desvelar as alterações físicas e funcionais no cérebro que estão associadas á doença de Alzheimer.

A electroencefalografia é uma técnica de imagens que mede a função do cérebro analisando a actividade eléctrica gerada pelo mesmo.

Esta actividade mede-se mediante uns eléctrodos especiais aplicados no couro cabeludo. O EEG é um procedimento completamente não invasivo – o que significa que não se introduz nada no corpo.

Os EEG podem fazer-se várias vezes nos adultos e nas crianças sem nenhum risco ou limitação, e ajudam no diagnóstico das desordens do cérebro.

Como o EEG é um procedimento não invasivo e sem dor, usa-se muitas vezes para estudar vários processos do cérebro, como a percepção, a memória, a atenção, desordens que podem imitar a doença de Alzheimer.

Um electrocardiograma (ECG) é uma gravação da actividade eléctrica do coração. Esta actividade é registada num gráfico ou numa série de linhas onduladas numa tira de papel em movimento.

Produz informação muito importante para o médico sobre o coração. Por exemplo, pode mostrar a velocidade dos batimentos cardíacos e o seu ritmo.

Também pode ajudar a mostrar se há fluxo diminuído de sangue, dilatação do coração ou a presença de algum tipo de perturbação secundária a um ataque cardíaco actual ou passado.

Os ECG são não invasivos, rápidos, não têm risco, e sem dor, e fazem-se rotineiramente se há qualquer suspeita de que possa existir uma condição cardíaca.

O médico pode usar este exame para ajudar a descartar outras doenças que possam causar sintomas parecidos aos da doença de Alzheimer.