Participação em estudos clínicos

As pessoas com a doença de Alzheimer, com MCI, ou aquelas que têm antecedentes familiares de Alzheimer, que queiram ajudar os cientistas a avaliar possíveis tratamentos, podem ter os requisitos para participar em estudos clínicos. As pessoas saudáveis também podem ajudar os cientistas a aprender mais sobre o cérebro e a doença. O NIA administra uma base de dados de estudos clínicos sobre esta doença (AD Cilincal Trials Database), que enumera os estudos patrocinados pelo governo federal e companhias privadas. Para aderir e saber mais sobre o assunto, comunicar com o Centro ADEAR do NIA, visitando o site:

www.alzheimers.nia.nih.gov/ ResearcheInformation/ClinicalTrials

Pode também inscrever-se para receber alertas por correio electrónico sobre os novos estudos clínicos disponíveis, à medida que se vão acrescentando à base de dados. Pode-se encontrar informação adicional sobre os estudos em:

www.clinicaltrials.gov

Muitos destes estudos realizam-se em centros de tratamento da doença de Alzheimer subvencionados pelo NIA e aplicados a todos os Estados Unidos.

Estes Centros levam a cabo uma ampla variedade de investigações, entre as quais se incluem os estudos sobre as causas, o diagnóstico, o tratamento e a forma de manusear a doença de Alzheimer.

Os cientistas conseguiram grandes avanços na compreensão desta doença. Os resultados de anos de investigação começaram a mostrar a diferença entre as alterações normais da memória associadas à idade, o MCI e a doença de Alzheimer. Também fizeram grandes progressos na definição das alterações que se apresentam no cérebro afectado por esta doença, o que lhes permite identificar com precisão os possíveis objectivos do tratamento.

Estes avanços são a base da iniciativa para a Prevenção da Doença de Alzheimer (Alzheimers Diasease Prevention Iniciative) dos NIH que está desenhada para:

• Entender porque se apresenta a doença de Alzheimer.
• Determinar quem está em maior risco de a desenvolver.
• Melhorar a exactidão do diagnóstico e a capacidade de identificar as pessoas em risco.
• Descobrir, desenvolver e provar novos tratamentos.
• Descobrir tratamentos para os problemas do comportamento dos doentes com Alzheimer.