Partos sem dor

O naturismo até vai ao encontro da Bíblia, onde as palavras existem, como também contra a mulher pecadora: - Parirás teus filhos em dor! Sem dúvida. Precisamente porque as mulheres deixaram a alimentação paradisíaca, é que sofrem as dores de parto.

Na Bíblia (cap. I do génesis § 29), vem descriminada para o homem a alimentação frugívora. E o pecado não foi derivado da maçã ser comida por Eva, a nossa mãe edénica.

Desde que o homem usou o fogo para preparar os alimentos, principalmente matou animais para comer os seus cadáveres assados ou frito, cozidos ou guisados, desde esse dia é que as mulheres sofrem as dores de parto.

Esse anátema bíblico é facilmente vencido desde que as mães queiram seguir a dieta sem fogo e sem sangue. As dores de parto são simplesmente indício de anormalidade vital.

Nenhum animal fêmea, que viva na natureza, tem o menor incómodo tocológico. Só a mulher é que sofre as dores de parto. Porquê?

Porque os alimentos artificiais formam um sangue impuro e também porque os alimentos cheios de cal (cereais, etc.,) fazem ossificar as cartilagens cranianas, originando a dificuldade de expulsão nos estreitos pélvicos.

No seu belo “Livro da Mulher”, a doutora americana Alice Storckam, aconselha uma dieta o mais possível frugívora às mulheres grávidas.

Infelizmente as mulheres portuguesas, escravas da moda e do preconceito, não querem seguir o regime do paraíso, preferindo o chá das cinco, a ceia dos bolos e todos os demais hábitos alimentares artificiais.

Tempo virá em que o naturismo será aceite como terapêutica e higiene.