Descartar outras situações

Por tudo o que antes se disse, um diagnóstico de Alzheimer é feito usualmente descartando outras causas primeiro, e então continuar com exames de laboratório e avaliação neurológica e psiquiatra. Em centros especializados como existe um na cidade do Porto, onde os médicos podem diagnosticar correctamente até 90% dos casos, já que usam de várias ferramentas que podem diagnosticar a “provável” doença de Alzheimer.

• Um historial médico completo, que inclua informação sobre a saúde em geral da pessoa, problemas médicos, e qualquer dificuldade que a pessoa sinta nas suas actividades diárias.
• Os exames médicos ajudam os clínicos a encontrar possíveis doenças causadoras dos sintomas.
• Os exames neuro-psicológicos medem a memória, capacidade para resolver problemas, a atenção, o conteúdo e a linguagem.
• O TAC cerebral permite ao médico a visualização do cérebro para poder valorizar se há algo anormal.

A informação do historial médico e os resultados dos exames ajudam o clínico a descartar outras possíveis causas dos sintomas das pessoas.

Embora a doença de Alzheimer não tenha cura, já se efectua muita investigação sobre os medicamentos para o tratamento dos comportamentos mais problemáticos, tais como a agressão ou delírios.

Nos Estados Unidos., o Instituto Nacional de saúde Mental indica que existe um tipo de medicamento, conhecido como inibidor da colinesterasa que pode ajudar a melhorar a memória e aumentar o funcionamento cognitivo nalguns doentes de Alzheimer.

Porque as pessoas com Alzheimer podem ter problemas em notar efeitos secundários dos medicamentos, os cuidadores devem prestar toda a atenção e falar com o médico sobre os sinais de advertência possíveis, sobre a interrupção de algum deles.

A investigação continua para formas adicionais de terapia.

O cuidado para com alguém com Alzheimer é cansativo, pelo que aqui ficam algumas sugestões que podem ajudar a afugentar o stress:

• Falar com o médico a tempo, se existir a suspeita de que um familiar sofre de demência.
• Procurar os recursos disponíveis na comunidade, que incluem associações de apoio para dispensar os cuidados, além da assistência em Centro de Dia alguns mesmo de noite.

É importante que os cuidadores familiares tomem tempo para si mesmos, e nunca temer procurar ajuda profissional.